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Governo do Amazonas celebra Dia Nacional do Atleta Paralímpico com conquistas históricas e incentivo ao esporte inclusivo
Publicado em 22/09/2025 10:42
Política

Paratletas amazonenses alcançam resultados expressivos e reforçam o papel do esporte como ferramenta de transformação social

 

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), celebra o Dia Nacional do Atleta Paralímpico, nesta segunda-feira (22/09). A data, instituída a partir da lei nº 12.622, de 8 de maio de 2012, reforça o compromisso do Estado com a inclusão social, a valorização dos paratletas e os investimentos em políticas públicas que fortalecem o esporte amazonense.

 

O secretário de Estado do Desporto e Lazer, Diego Américo, destacou a relevância da data e o impacto das políticas públicas voltadas para o esporte inclusivo. “O Amazonas tem orgulho de seus paratletas, que representam o estado com dedicação e conquistas expressivas. O Governo do Amazonas segue firme no fortalecimento de ações que garantem inclusão, oportunidades e resultados históricos como os que vivenciamos em Paris”, afirmou Diego Américo.

 

As conquistas também refletem o apoio recebido por meio do Bolsa Esporte Estadual, programa do Governo do Amazonas que garante incentivo financeiro a atletas e técnicos.

 

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, o Amazonas esteve representado por nomes que marcaram a história do esporte. A paratleta Maria de Fátima conquistou a medalha de bronze no halterofilismo, resultado inédito para o estado. E o judoca Elielton Lira também integrou a delegação brasileira, levando a bandeira amazonense a uma das maiores competições esportivas do mundo.

 

Em 2024, Maria de Fátima foi contemplada com R$ 140 mil, valor correspondente à sua classificação e à medalha de bronze. Seu técnico, Luiz Cláudio, recebeu R$ 20 mil. E o paratleta Elielton Lira foi beneficiado com R$ 40 mil, enquanto seu técnico, Rafael Cipriano, recebeu R$ 10 mil, reforçando o compromisso do Estado com o fortalecimento do esporte inclusivo.

 

“Eu tinha apenas um sonho e uma vontade enorme de conquistar uma medalha e de um dia vestir o uniforme da Seleção Brasileira. Sempre dizia para mim mesma que iria conseguir, e batalhei muito por meio dos números, marcas e resultados. Hoje, sou a terceira melhor do mundo na minha categoria e ver que todo esforço valeu a pena é muito gratificante. Estou muito feliz com as conquistas, mas sigo em frente, porque cada vez quero mais, e acredito que o céu é o limite”, destacou Maria de Fátima.

 

 

Fotos: Divulgação/Sedel

 

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